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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Romanos 2.1 - O exercício do perdão!

Romanos 2.1 - “Portanto, és indesculpável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticais as próprias coisas que condenas.”

Paulo foi para mim um dos homens com maior sabedoria dada por Deus no ministério de aconselhamento. Muitas vezes ouvimos falar em psicologia e no quanto ela nos ensina a respeito de nós mesmos, mas a bíblia há anos tem cumprido esse papel tão relevante.
O autor, no livro de Romanos, nos chama a fazer uma análise sobre o julgar, o ressentir, o não perdoar. De uma maneira simples Paulo deixa claro que ao estabelecermos um julgamento sobre alguém, acabamos também por nos condenar, pois se cometermos o mesmo erro, já declaramos para nós uma sentença, visto que já fomos juiz de causa semelhante.
Quantas vezes o homem deseja perdão, fala em não ser julgado, mas no momento que tem a chance de dar o exemplo faz tudo contrário ao que disse. Falamos em perdão, mas de fato perdoamos? Falamos em não julgar, mas de fato não julgamos? Será que quando  encontramos alguém pela primeira vez não estabelecemos nenhum tipo de julgamento? Triste dizer que muitas pessoas passam o dia pensando sobre a atitude, a aparência de nosso semelhante, ou pior ainda, passam suas horas remoendo alguma palavra mal colocada, uma atitude desfavorável de alguém ou algo semelhante.
A palavra de Deus nos esclarece que o homem que vive do julgar ou mesmo do ressentimento é escravo de sua própria condenação. É certo que por vezes é difícil curar feridas, mas a bíblia alerta que devemos vigiar com relação a tudo isso.  Não há como vivermos na benção se o nosso coração está cheio de raiva, amargura. Não há como falar em frutos espirituais se o nosso coração ainda está tomado por frutos da carne.
Nesse dias li um desabafo de um jovem na internet que afirmava: “Preciso sempre dar o troco.” Ora, triste dizer que muitos se enganam quanto a isso, pois se tratamos o semelhante de igual forma, significa que não somos em nada mais maduros ou mais sábios do que aquele que cometeu a falha. Quantas pessoas cometeram adultério sobre a desculpa que estar punindo o cônjuge com a mesma moeda. Ora que ganho há nisso? Do contrário, só provou ser tão frágil e imaturo quanto aquele que falhou.
Amigo, exercite seu coração para o perdão. Nem sempre as pessoas falam ou tomam atitudes porque desejam seu mal, por vezes, trata apenas de visões diferentes ou palavras mal interpretadas. Mas ainda que houvesse a má intenção, mesmo assim o perdoar é a melhor medida. Dê uma chance ao perdão. Dê uma chance a sua vida de ser livre de  amarras espirituais que tanto te prejudicam. Perdoe. Não julgue. Viva em paz com seu semelhante e Deus abençoará sua vida grandemente.

Deus abençoe!
:: Eric Baccelli

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